Segundo a SPAF, a empresa justificou a ação com questões econômicas nacionais e internacionais, como a alta do dólar, a escassez de aeronaves e a rentabilidade das rotas. A Azul afirmou que a suspensão, que afeta mais de 20 destinos no Brasil, não está relacionada à infraestrutura dos aeroportos.
“Apesar da Secretaria não ter nenhuma atuação direta sobre a regulação aérea no Brasil, condição esta que é de competência dos órgãos federais, a SPAF tem mantido conversações com a Azul e com as empresas GOL e Latam para poderem assumir as rotas que estão sendo suspensas. O governador Jorginho Mello (PL) tem se envolvido pessoalmente nestas discussões e na busca por soluções e alternativas para que tais regiões não fiquem sem estas conexões”, diz a nota da SPAF.
Com informações do Portal Engeplus